quinta-feira, 18 de julho de 2013
O sangue quase não circula, com o aperto no peito que teima em não sair. As palavras não fluem, os pensamentos invadem e não há facilidade para dissecar todos os planos. Quanto mais os tento amarrar, o misto dos sentimentos, mais eles me escapam entre os dedos como os grãos de areia, dando eu com a minha mão vazia. Enquanto as perguntas forem mais do que as respostas não darei saída a tudo. Eu quero a paz do conforto, quero ouvir o som dos pássaros e quero que as borboletas me invadam. Que a esperança abundante na Natureza se desfaça em chuva, e que caia sobre sim. Só isso.
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4 comentários:
As perguntas são sempre mais que as respostas. Quero-te sempre bem minha querida!
adorei o texto.
adorei, adorei! vais ver que mais cedo do que pensas encontrarás a paz e o conforto.
isso é bem verdade, apesar de o amor ser matreiro.
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