quinta-feira, 18 de julho de 2013


O sangue quase não circula, com o aperto no peito que teima em não sair. As palavras não fluem, os pensamentos invadem e não há facilidade para dissecar todos os planos. Quanto mais os tento amarrar, o misto dos sentimentos, mais eles me escapam entre os dedos como os grãos de areia, dando eu com a minha mão vazia. Enquanto as perguntas forem mais do que as respostas não darei saída a tudo. Eu quero a paz do conforto, quero ouvir o som dos pássaros e quero que as borboletas me invadam. Que a esperança abundante na Natureza se desfaça em chuva, e que caia sobre sim. Só isso.

4 comentários:

mariana disse...

As perguntas são sempre mais que as respostas. Quero-te sempre bem minha querida!

Catarina disse...

adorei o texto.

B. disse...

adorei, adorei! vais ver que mais cedo do que pensas encontrarás a paz e o conforto.

Sofia Marques disse...

isso é bem verdade, apesar de o amor ser matreiro.