Seria tão bom se o coração falasse sem que tivéssemos que ordenar a ação. O coração sente mais do que a cabeça. O coração sente, a cabeça complica. Seria melhor se o coração se pudesse exprimir através de palavras ao invés de ser por arrepios, tremer da cabeça aos pés ou até mesmo pelas borboletas que se soltam no estômago. Seriamos todos loucos por deixar que o coração falasse do que a cabeça permite. Seria um desequilíbrio monumental. Já estamos habituados e mecanizados para sentir com o coração, levar a informação até à cabeça, ligar o complicómetro e estragar tudo. Sim, estragar tudo. Somos nós que estragamos por pensar de mais.
O segredo é que: quando sentirem, não deixem que a mensagem chegue à cabeça, ajam de imediato!
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