quarta-feira, 2 de outubro de 2013

invasão

Quando a noite chega, a noite cai em mim. Eu como de costume em todas as outras noites, deito-me ainda com a cama por fazer. O meu corpo relaxa aos bocados. A minha mente não pára. Na verdade tu é que não a fazes parar. Eu rodopio, e quando dou por mim estou no chão, de rastos e sem forças a questionar-me porquê. A noite avança e eu vejo-me sem ti. Tudo em mim gela quando ouço o teu nome. As palavras que proferes chegam até mim e fazem-me vibrar, fazem-me tremer dos pés à cabeça. Os dias passam e eu dou em doída por me ver, sem ti.

1 comentário:

Cláudia S. Reis disse...

Luta para não viver sem essa pessoa. Luta para acabares com esses pensamentos que te magoam. Para tornar realidade os teus desejos.